Homem que estuprou criança durante 5 anos em Niquelândia, é condenado a 27 anos de prisão

Foto: WEB

O agressor se aproveitava da ausência da mãe para perpetrar os abusos ao garoto que era seu enteado

NNews/Gilmar Alves

A Justiça de Niquelândia proferiu uma sentença importante condenando um homem de 42 anos a 27 anos de prisão pelo estupro prolongado de seu enteado menor de idade. Este chocante crime, que se desdobrou ao longo de cinco anos, ocorreu tanto no ambiente doméstico quanto em uma fazenda na região norte do estado de Goiás.

O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) desempenhou um papel crucial no desenrolar do caso, evidenciando que o agressor se aproveitava da ausência da mãe para perpetrar os abusos. Apesar da defesa alegar inicialmente a falta de provas, o Ministério Público demonstrou, de maneira contundente, que as acusações eram fundamentadas.

O promotor de Justiça, Dr Luan Vítor Santana, da 1ª Promotoria de Niquelândia, revelou que os abusos começaram quando a vítima tinha apenas 5 anos de idade. A criança suportou esses atos horrendos até 2015, quando finalmente encontrou coragem para revelar à mãe, que, por sua vez, era ameaçada constantemente pelo padrasto. O réu manipulava psicologicamente a vítima, ameaçando matar a mãe e os irmãos caso denunciasse os abusos.

O promotor de Justiça, Luan Vítor Santana, acusações fundamentadas- Foto: NNews/Arquivos

Durante a década em que conviveu com a mãe do enteado, o acusado cometeu atos de extrema crueldade, privando o jovem de uma infância normal e causando um profundo impacto em seu desenvolvimento. O trauma foi tão intenso que o menino, em virtude do que vivenciou, ficou afastado da escola por três anos, incapaz de concentrar-se nos estudos.

A decisão da Justiça reverberou amplamente na sociedade, sendo destacada por diversos veículos de comunicação, incluindo o portal G1, que dedicou especial atenção ao assunto. A condenação serve como um marco na busca por justiça em casos de abuso sexual, ressaltando a importância de proteger as vítimas e responsabilizar os agressores por seus atos repugnantes.

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